sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
O Reiki e o Câncer
Durante toda a minha experiência com o Reiki - mais de 13
anos - ouvi muitas pessoas que manifestaram seus pareceres sobre esta técnica,
que embora ainda não tenha uma rigorosa comprovação científica, já é aceita
entre grupos de médicos, alguns hospitais, e outros pesquisadores mais
rigorosos.
Por circular pelas esferas da ciência, ouvi muitas críticas,
a maioria delas de pessoas que nunca passaram pela experiência de uma aplicação
de reiki - que dirá de uma iniciação - e que consideram tal técnica fajuta,
"uma mera manifestação do estado psicológico da pessoa".
Quem nunca recebeu uma aplicação de reiki não pode mesmo
perceber que o calor que emana das mãos do terapeuta é muito maior do que o
calor normal de uma mão qualquer. Que o relaxamento produzido é muito mais
profundo do que se consegue quando nos recostamos para uma simples sesta, e que
na maioria das vezes isto ocorre logo nos primeiros 5 minutos de aplicação.
Quem consegue entrar em sono profundo em 5 minutos? Poucos.
Um dia, após minha aula de Mecânica Clássica, no Departamento
de Física da UFRGS, havia um grupinho de alunos conversando e o assunto era o
Reiki. De repente, um aluno comentou: "É óbvio que a dor passa. O
terapeuta coloca a mão em cima, esquenta pelo contato físico normal, a pessoa
relaxa e a dor passa". Se assim fosse, dor não seria problema pra ninguém,
era só tomar um relaxante muscular que passava, mas sabemos que não é assim que
ocorre. Algumas dores não passam com relaxante muscular.
Por algum motivo especial, já vieram até mim e já tratei vários casos de câncer com o Reiki e obtive experiências surpreendentes - inclusive a da minha mãe. Um dos casos mais impressionantes - e um dos primeiros que tratei - foi de uma jovem senhora em estado terminal, com câncer nos ossos, que estava tomando morfina de 3 em 3 horas. Fui visitá-la no hospital da PUC, aqui em Porto Alegre.
Por algum motivo especial, já vieram até mim e já tratei vários casos de câncer com o Reiki e obtive experiências surpreendentes - inclusive a da minha mãe. Um dos casos mais impressionantes - e um dos primeiros que tratei - foi de uma jovem senhora em estado terminal, com câncer nos ossos, que estava tomando morfina de 3 em 3 horas. Fui visitá-la no hospital da PUC, aqui em Porto Alegre.
Fiquei impressionada com o que vi: uma senhora muito magra
que gemia o tempo todo por causa da dor e que implorava para que lhe dessem
mais morfina. Por causa da dor, eu não podia encostar em sua pele e ela
reclamava, inclusive, do peso da coberta. O enfermeiro que a atendia já havia
explicado que não podia lhe dar nova dose, pois ainda não estava na hora, mas
apreensivo pela insistência saiu para buscar seu superior. Neste meio tempo,
apliquei o reiki e ela em menos de 15 min de aplicação adormeceu. Quando o
enfermeiro voltou com o seu superior, ambos muito surpresos relataram que há
dias não a viam dormir desta forma e não entendiam o que havia ocorrido.
Em todos os casos de câncer em estado terminal que já tratei, tenho escutado a mesma afirmação por parte dos doentes: "Há muito tempo não sabia o que era não sentir dor". Pode este efeito ser meramente psicológico? Ou seja, uma pessoa sobre forte dependência de morfina pode simplesmente relaxar pelo toque e adormecer sem dor?
Infelizmente, o Câncer é uma doença muito enraizada nos sentimentos negativos e que depende muito da alteração dos padrões de pensamentos para que ocorra uma cura completa. Como esta alteração em geral é demorada e o câncer rápido, nem sempre a pessoa atinge a cura a tempo, mas de qualquer forma acaba produzindo transformações profundas, pois durante a terapia consegue sair da freqüência da doença e vislumbra um pouco do seu lado Divino. Creio também que a dor é amenizada em função da expansão de Consciência que o Reiki produz na pessoa e desta forma o processo de evolução é acelerado.
Em todos os casos de câncer em estado terminal que já tratei, tenho escutado a mesma afirmação por parte dos doentes: "Há muito tempo não sabia o que era não sentir dor". Pode este efeito ser meramente psicológico? Ou seja, uma pessoa sobre forte dependência de morfina pode simplesmente relaxar pelo toque e adormecer sem dor?
Infelizmente, o Câncer é uma doença muito enraizada nos sentimentos negativos e que depende muito da alteração dos padrões de pensamentos para que ocorra uma cura completa. Como esta alteração em geral é demorada e o câncer rápido, nem sempre a pessoa atinge a cura a tempo, mas de qualquer forma acaba produzindo transformações profundas, pois durante a terapia consegue sair da freqüência da doença e vislumbra um pouco do seu lado Divino. Creio também que a dor é amenizada em função da expansão de Consciência que o Reiki produz na pessoa e desta forma o processo de evolução é acelerado.
Quanto à minha mãe, ela costumava dizer que a ansiedade era
pior do que a dor e, neste caso, só o Reiki mesmo, pois os ansiolíticos não a
deixavam muito bem. Depois da aplicação, ela dormia sem os pesadelos
característicos desta época.
Com tudo isto na bagagem, não me importa mais o que a ciência diga a respeito do Reiki, se bem ou mal. Posso ver com meus próprios olhos o que ele tem feito na vida das pessoas e muito em especial na minha, pois ele também transforma quem utiliza esta técnica. Afinal, como bem disse Isaac Newton, "ninguém pode tocar sem ser tocado!".
Com tudo isto na bagagem, não me importa mais o que a ciência diga a respeito do Reiki, se bem ou mal. Posso ver com meus próprios olhos o que ele tem feito na vida das pessoas e muito em especial na minha, pois ele também transforma quem utiliza esta técnica. Afinal, como bem disse Isaac Newton, "ninguém pode tocar sem ser tocado!".
por Karenn Liège
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
O trabalho - com e sem a influência do ego
A maioria das pessoas tem momentos em
que estão livres da interferência do ego.
As que são excepcionais no que fazem, podem permanecer completamente ou em grande parte do tempo, livre dele, enquanto executam seu trabalho. Talvez elas não saibam disso, mas sua atividade se tornou uma prática espiritual.
A maior parte delas se mantém no estado de presença, enquanto trabalha e se retrai numa inconsciência relativa a vida privada. Isso significa que se estado de presença ocorre durante o tempo que é destinado a uma área específica da sua vida.
Conheci professores, artistas, enfermeiros, médicos, cientistas, assistentes sociais, garçons, cabeleireiros, empresários e vendedores que realizam seu trabalho de modo admirável e sem nenhuma busca pessoal, respondendo a qualquer coisa que o momento exija. Eles se tornam um só com o que fazem, com o Agora, com as pessoas e as tarefas que executam.
Sua influência sobre os outros supera a função que desempenham. Ocorre uma suavização do ego em todos com quem entram em contato. Algumas vezes, até mesmo indivíduos com um ego muito forte relaxa,. baixam a guarda e param de interpretar seu papel quando interagem com essas pessoas.
Não surpreende que elas sejam extraordinariamente bem sucedidas no que fazem.
Conheci também muitos outros profissionais que podem ser tecnicamente bons, no que fazem mas cujo ego sabota seu desempenho de forma constante. Apenas parte da sua atenção é fixada no trabalho que realizam; a outra parte é voltada para si mesmos. Seu ego exige o reconhecimento pessoal e desperdiça energia com ressentimento quando não obtém o suficiente - e nunca é o bastante. " Será que alguém está conseguindo mais reconhecimento do que eu?" Outras vezes, o foco da atenção dessas pessoas é o lucro ou o poder, e sua atividade nada mais é do que um meio para alcançar esse fim - nesse caso, seu desempenho não pode ser de alta qualidade;
Quando surgem obstáculos ou dificuldades no trabalho, nas ocasiões em que as coisas não correm de acordo com a expectativa, sempre que as pessoas ou as circunstâncias não são favoráveis ou cooperativas, elas não procuram formar imediatamente um todo com a nova conjuntura e responder às exigências do momento. Ao contrário, reagem contra a situação e assim se separam dela. Existe um "eu" que se sente ofendido ou ressentido. Com isso, uma enorme quantidade de energia é queimada em protesto ou raiva inútil quando poderia ser usada para resolver a questão, caso não fosse mal empregada pelo ego. Mais do que isso, essa "antienergia" cria novos obstáculos, nova oposição. Muitos indivíduos são de fato seu pior inimigo.
As que são excepcionais no que fazem, podem permanecer completamente ou em grande parte do tempo, livre dele, enquanto executam seu trabalho. Talvez elas não saibam disso, mas sua atividade se tornou uma prática espiritual.
A maior parte delas se mantém no estado de presença, enquanto trabalha e se retrai numa inconsciência relativa a vida privada. Isso significa que se estado de presença ocorre durante o tempo que é destinado a uma área específica da sua vida.
Conheci professores, artistas, enfermeiros, médicos, cientistas, assistentes sociais, garçons, cabeleireiros, empresários e vendedores que realizam seu trabalho de modo admirável e sem nenhuma busca pessoal, respondendo a qualquer coisa que o momento exija. Eles se tornam um só com o que fazem, com o Agora, com as pessoas e as tarefas que executam.
Sua influência sobre os outros supera a função que desempenham. Ocorre uma suavização do ego em todos com quem entram em contato. Algumas vezes, até mesmo indivíduos com um ego muito forte relaxa,. baixam a guarda e param de interpretar seu papel quando interagem com essas pessoas.
Não surpreende que elas sejam extraordinariamente bem sucedidas no que fazem.
Qualquer um que alcance a unificação com seu trabalho, está construindo uma nova Terra.
Conheci também muitos outros profissionais que podem ser tecnicamente bons, no que fazem mas cujo ego sabota seu desempenho de forma constante. Apenas parte da sua atenção é fixada no trabalho que realizam; a outra parte é voltada para si mesmos. Seu ego exige o reconhecimento pessoal e desperdiça energia com ressentimento quando não obtém o suficiente - e nunca é o bastante. " Será que alguém está conseguindo mais reconhecimento do que eu?" Outras vezes, o foco da atenção dessas pessoas é o lucro ou o poder, e sua atividade nada mais é do que um meio para alcançar esse fim - nesse caso, seu desempenho não pode ser de alta qualidade;
Quando surgem obstáculos ou dificuldades no trabalho, nas ocasiões em que as coisas não correm de acordo com a expectativa, sempre que as pessoas ou as circunstâncias não são favoráveis ou cooperativas, elas não procuram formar imediatamente um todo com a nova conjuntura e responder às exigências do momento. Ao contrário, reagem contra a situação e assim se separam dela. Existe um "eu" que se sente ofendido ou ressentido. Com isso, uma enorme quantidade de energia é queimada em protesto ou raiva inútil quando poderia ser usada para resolver a questão, caso não fosse mal empregada pelo ego. Mais do que isso, essa "antienergia" cria novos obstáculos, nova oposição. Muitos indivíduos são de fato seu pior inimigo.
Sem saber, as pessoas sabotam o próprio trabalho quando se recusam a prestar ajuda ou informações aos outros ou tentam prejudicá-los para que não alcancem mais sucesso ou créditos do que elas.
A cooperação é estranha ao ego, a não ser quando existe uma intenção oculta. Ele não sabe que, quando incluímos as pessoas, as coisas fluem mais suavemente e chegam até nós com mais facilidade.
Se prestamos pouco ou nenhum auxílio aos outros ou colocamos obstáculos em seu caminho, o universo - na forma de pessoas e circunstâncias - nos proporciona pouca ou nenhuma ajuda, porque nos separamos do todo.
O sentimento essencial inconsciente do ego de "ainda não é o
bastante" faz com que ele reaja ao sucesso de outra pessoa como se esse
êxito tivesse tirado alguma coisa dele. Ele ignora o fato de que seu
ressentimento em relação à conquista de alguém restringe suas próprias
possibilidades de ser bem sucedido. Para atrair o sucesso, precisamos ser receptivos
a ele, onde quer que o vejamos."
Eckhart Tolle em Um Novo Mundo, o
despertar de uma nova consciência.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
O ano do cavalo 2014: trabalho, força e determinação
De acordo com o calendário Chinês, em 31 de janeiro de 2014 terá início o ano do cavalo. A tradição chinesa diz que existem cinco elementos (Metal, Água, Madeira, Fogo e Terra) que se associam ao animal do ano, revezando-se, e 2014 será o ano do cavalo de madeira, que retorna depois de 60 anos. É um tempo de colheita (lembrando que colhemos aquilo que plantamos!), de renovação e de mudanças. Apreciador de novidades, o cavalo de madeira promete trazer um ano cheio de descobertas e invenções. O ano é oportuno para quem quer alcançar o sucesso e transformar a própria realidade superando questões de trabalho com determinação e coragem. Bom para quem quer abrir um negócio. O segredo é não ter medo de se arriscar e de lutar pelo que se deseja. A tendência é conseguir solucionar problemas com rapidez e eficiência. O cavalo é um trabalhador incansável. Essa inquietude e a força desse movimento fará com que aqueles projetos engavetados há tempos saiam, enfim, do papel. Será um ano decisivo para quem estiver disposto a buscar o seu lugar ao sol e também para aqueles que procuram um bem maior: grandes causas são favorecidas com a força do cavalo. O senso de cooperação e a amizade são características do cavalo de madeira. As comunicações serão favorecidas e profissões que lidam com o público estarão em alta: comércio, atividades artísticas e intelectuais ficarão em evidência. No campo pessoal, será bom momento para assumir compromissos no amor, sendo muito favorável aos casamentos. As pessoas estarão mais românticas e carinhosas. Como a tendência é que as pessoas se sintam mais corajosas, não se espante se receber o tão sonhado pedido! Como é tempo de mudanças, trocar de casa ou de pele, se reinventar, vai valer a pena. Fuja do convencional. A hora da guinada é agora, não desperdice sua vida. Como o cavalo é regido pelo elemento fogo, o ano será muito movimentado e até turbulento. Devido ao seu caráter impulsivo, o cavalo pode provocar desgastes políticos. Os anos do cavalo tem sido decisivos para o mundo: a Primeira Guerra Mundial (1918), a Grande Depressão (1930), a Segunda Guerra Mundial (1942) e a Revolução Cultural Chinesa (1966) aconteceram em anos regidos pelo cavalo. Apertem os cintos! No entanto a vivacidade, a disposição e a força do cavalo favorecerá o triunfo sobre possíveis adversidades. De espírito volátil, será um ano extenuante mas também gratificante. Lute pelos seus sonhos e siga os seus instintos! |
Fonte: Renata Rose
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