segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O DESABROCHAR DA CONSCIÊNCIA HUMANA


Terra, 114 milhões de anos atrás, de manhã, logo após o nascer do sol: a primeira flor que aparece no planeta abre-se para receber os raios solares. Antes desse formidável acontecimento, que representa uma transformação evolucionária na vida das plantas, o globo já estivera coberto de vegetação por milhões de anos. A primeira flor provavelmente não durou muito tempo. As flores devem ter permanecido como um fenômeno raro e isolado porque talvez as condições ainda não fossem favoráveis à plena ocorrência do florescimento. Um dia, porém, um limite crítico foi alcançado e, de repente, deve ter se dado uma explosão de cores e perfumes por toda a Terra - isso é o que uma consciência observadora teria visto se estivesse presente.

Muito tempo depois, esses seres delicados e fragrantes que chamamos de flores viriam a desempenhar um papel essencial na evolução da consciência de outras espécies. Cada vez mais, os seres humanos seriam atraídos e se sentiriam fascinados por eles. É provável que as flores tenham sido a primeira coisa que a consciência da espécie humana começou a valorizar enquanto se desenvolvia, mesmo que elas não tivessem um propósito utilitário imediato, isto é, que não estivessem vinculadas de alguma maneira à sobrevivência. No decorrer dos tempos, as flores foram a fonte de inspiração de incontáveis artistas, poetas e místicos. Jesus pede-nos que as contemplemos e que aprendamos com elas sobre como viver. Diz-se que, em determinada ocasião, Buda teria proferido um "sermão silencioso" enquanto segurava uma flor e a apreciava. Após algum tempo, um monge chamado Mahakasyapa começou a sorrir diante dos presentes. Ele teria sido o único a entender o sermão. De acordo com a lenda, aquele sorriso (isto é, a compreensão) foi transmitido às gerações seguintes por 28 mestres sucessivamente e, muito tempo depois, tornou-se a origem do zen.

Contemplar a beleza de uma flor poderia despertar os seres humanos, ainda que por um breve momento, para a beleza que constitui uma parte essencial do seu próprio ser mais profundo, sua verdadeira natureza. O início do reconhecimento da beleza foi um dos acontecimentos mais significativos na evolução da consciência da nossa espécie. Os sentimentos de alegria e amor estão ligados de modo intrínseco a isso. Sem que percebêssemos inteiramente, as flores tornaram-se uma expressão em termos de forma daquilo que é mais elevado, mais sagrado e, em última análise, informe, dentro de nós. Mais efêmeras, mais etéreas e mais delicadas do que as plantas das quais se originam, elas são como mensageiras de outra esfera, uma espécie de ponte entre o mundo das formas materiais e o informe. Elas não só exalam um perfume suave e agradável aos seres humanos como emanam a fragrância da esfera espiritual. Se usássemos a palavra "iluminação" num sentido mais amplo do que o convencionalmente aceito, poderíamos considerá-las a iluminação das plantas.

Toda forma de vida em qualquer reino estudado pelas ciências naturais - mineral, vegetal, animal e humano - pode passar pelo processo de "iluminação". Porém, é raro isso acontecer, uma vez que significa mais do que
um avanço: pressupõe uma descontinuidade no seu desenvolvimento, um salto a um patamar inteiramente diferente do Ser e, mais importante, uma diminuição da materialidade.

O que poderia ser mais pesado e mais impenetrável do que uma rocha, a mais densa de todas as formas? Ainda assim, algumas rochas passam por uma mudança na sua estrutura molecular, convertendo-se em cristais, tornando-se transparentes à luz. Há Carbonos que, sob uma pressão e um aquecimento extraordinários, viram diamantes, enquanto determinados minerais pesados se transformam em outras pedras preciosas.

Quase todos os répteis, as mais terrenas de todas as criaturas, permaneceram imutáveis por milhões de anos. Alguns deles, contudo, desenvolveram penas e asas e se transformaram em aves, desafiando assim a
força da gravidade, que os dominara por tanto tempo. Não é que eles tenham apenas passado a rastejar e a caminhar melhor - esses animais transcenderam completamente a capacidade de realizar esses dois tipos de movimento.

Desde tempos imemoriais, as flores, os cristais, as pedras preciosas e as aves têm um significado especial para o espírito humano. A exemplo de todas as formas vivas, esses elementos são, é claro, manifestações temporárias da Vida subjacente, da Consciência Única. Seu significado especial e a razão pela qual despertam tamanha fascinação nos seres humanos, que possuem um grande sentimento de afinidade em relação a eles, podem ser atribuídos à sua propriedade etérea.

Como existe certo grau de presença, isto é, de atenção silenciosa e permanente nas percepções humanas, nossa espécie tem a faculdade de sentir a essência vital divina, a consciência, ou o espírito imutável, que há em todas as criaturas, em todas as formas de vida, reconhecendo-a como compatível com nossa própria essência. Por isso, somos capazes de amá-la como a nós mesmos. Até que isso aconteça, contudo, a maioria das pessoas vê apenas as formas exteriores, não atentando para a essência interior, da mesma maneira como não percebe sua própria essência e se identifica somente com sua forma
física e psicológica.

No caso de uma flor, de uma ave, de um cristal ou de uma preciosa, porém, até mesmo uma pessoa com pouca ou nenhuma presença pode perceber que essas formas contêm algo mais do que a mera existência física, sem, no entanto, saber que essa é a razão pela qual possui sentimentos de atração e afinidade em relação a elas. Por causa da sua natureza etérea, a forma obscurece o espírito que a habita até que ele atinja um grau inferior em comparação ao que ocorre com outras criaturas. A exceção a isso são todas as formas de vida recém-nascidas -bebês humanos e filhotes de cães, gatos, cordeiros, etc. Esses seres são frágeis, delicados, ainda não firmemente estabelecidos na materialidade. Uma inocência, uma doçura e uma beleza que não são deste mundo brilham por meio deles. E é por isso que encantam até mesmo pessoas de pouca sensibilidade.

Desse modo, quando estamos atentos e contemplamos uma flor, uma ave ou um cristal sem nomeá-los mentalmente, eles se transformam numa janela para o que não tem forma. Surge uma abertura interna, ainda que quase imperceptível, para o domínio espiritual. É por isso que, desde tempos imemoriais, essas três formas de vida "iluminadas" desempenham um papel tão importante na evolução da consciência humana. Também é por essa razão que, por exemplo, a joia da flor de lótus é um símbolo fundamental do budismo, enquanto uma ave branca - a pomba -representa o Espírito Santo no cristianismo. Elas vêm preparando o terreno para uma mudança mais profunda na consciência planetária que está destinada a acontecer com nossa espécie. Esse é o despertar espiritual que estamos começando a testemunhar agora.



Fonte: Eckhart Tolle. Um Novo Mundo, O despertar de uma nova consciência. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Descoberta do Curador Interno



Uma vez, muito antes que o tempo fosse conhecido tal como é hoje, houve uma centelha de luz no coração de Deus. Essa centelha divina se transformou em milhões de estrelas. Cada estrela recebeu um nome escrito na palavra de Deus. Uma dessas estrelas é você. Como estrela, você cresceu, se desenvolveu e cantou através do céu para as outras estrelas. 



Nessa época, antes de nascer como ser humano, você conheceu a luz, o amor e a sabedoria. Não tendo ainda nascido, você obviamente não possuía nenhum corpo e, assim, tinha total liberdade de movimento. Você tinha total consciência da essência do seu ser e muita liberdade para se deslocar à vontade pelo universo. Você se deslocava para a direção em que se concentrasse. Com o seu propósito, você começava a criar coisas. Ao ter um desejo, você automaticamente o criava. 


Você criou as pedras e a terra; as árvores e as flores; as estrelas e os planetas; até mesmo as nuvens e ventos. Sua essência se transportava com facilidade, mudando de uma forma para outra. Você experimentou ser uma nuvem, uma lua, um sol, um peixe ou um gato, e continuou a deslocar-se para qualquer lugar que lhe agradasse. Enquanto mudava de uma forma para outra, criando mais formas, você lentamente se identificou com a forma, e nasceu a sombra. E ficou tão entusiasmado com a criação que a sua memória se apagou, e você se esqueceu de quem era. Você estava tão ocupado criando que nem sequer notou quando começou a pensar que era forma. 


A sombra ficou mais escura, e a dor nasceu a partir do esquecimento da verdadeira essência do Eu. A verdadeira essência do Eu é o criador, que está além da forma. Você se esqueceu de quem realmente é e se dividiu em dois: a parte que esqueceu e a parte que se lembra. 


Dentro de todo ser humano e em toda célula do seu corpo há uma centelha do divino. Dentro dessa verdadeira essência de quem você é está o curador interno que tem todo o poder criativo do universo. O curador que existe dentro de você recebeu um nome de acordo com a palavra de Deus. Isso é o que você realmente é. 


Agora, volte a sua consciência pararn a essência interior, para o seu poder e para a, sua luz, de todo singulares. Você é a manifestação da palavra Deus. Volte a sua consciência para a essência total do seu ser-que é o seu curador interno. Você sentiu isso durante toda a vida. Os fios dourados desse poder têm sido incorporados à tapeçaria da sua vida desde o seu nascimento.Você conheceu o seu significado quando era uma criança pequena, assim como o conhece agora. Sinta a essência e o poder fluindo através de você. Ele é a sua singularidade, sua beleza e seu amor. Ele é a doçura que você conheceu na vida como criança. 


O seu poder está na doçura do seu er. É nos doces anseios que você se protegeu dos outros. Você é como uma flor se abrindo ao sol. Sinta o poder e a natureza de sua divindade, que são diferentes de quaisquer outros. Agora, ligue isso ao seu corpo. Essa parte de você ainda está livre . Essa parte de você pode se mover livremente através do espaço, do tempo e de outras realidades. Sinta-se agora nessa liberdade. 


Enquanto se desloca através do tempo e do espaço, para diferentes realidades, você ouve um grito a distância. Esse grito aumenta de volume e toma-se mais audível. E você diz: “O que poderá ser?” Você ouve o anseio no pedido de ajuda. Então você avista a fonte do grito e vê no céu lindo e cintilante planeta azul e branco. Você é atraído para perto desse planeta pelos pedidos de ajuda. Ao chegar mais perto, você diz: “O que posso fazer para ajudá-lo? Como posso atender a esse apelo? Como posso ajudara curar o sofrimento que existe na Terra?” 


Foi então que você teve uma grande ideia Você resolveu criar uma forma física aspirando-a da Terra e, junto com ela, veio o sofrimento. Você pretendia usar a forma para curar a dor. 


Você assumiu a forma de um minúsculo corpo físico. Depois de cerca de nove meses, você nasceu como um ser humano. Quanto mais tempo você permaneceu ligado a esse corpo, mais indistinta tomou-se a lembrança da sua essência original. 


Quando criança — ou, talvez, até mesmo antes disso — você começou a se torturar com a dor. Ao sentir a dor, você se esquecia completamente de sua origem. Quando a dor passava, você se lembrava. A dor que você escolheu para curar cresceu dentro do seu corpo. 

Analise a sua infância. Encontre a dor mais profunda que você tem carregado ao longo de todos esses anos. Junto a essa dor, você vai encontrar o seu anseio mais profundo. O que é que você quer ser? O que é que você queria ser quando criança e que de vez em quando pena que nunca poderá ser? Você queria viajar entre as estrelas? Você queria curar todas as pessoas da Terra? Você queria ser pintor ou criar lindas músicas? Você queria fazer com que todo mundo se sentisse seguro? O que você queria mais do que qualquer coisa? Se você pudesse ser ou ter qualquer coisa que desejasse na terra, ter realizado quaquer fantasia, qua1 seria ela? De que forma o fato desse desejo não ter sido realizado se relaciona coma sua dor mais pfofunda? 

Faça um retrospecto da sua vida. Enquanto você passava por todos os momentos da sua vida, trazendo em si essa dor, havia um só encadeamento contínuo: um ciclo repetido na espiral da vida, onde essa dor mais profunda da infância tem-se repetido vezes sem conta nas inúmeras experiências que você teve. Se analisar todas essas experiências, você encontrará um elemento comum a todas. Quando descobri qual é esse elemento comum, não hesite em começar a sentir essa dor. Que parte do seu corpo ela afetou? Quando você sente isso no seu corpo, em que área fica localizada tenção? 

Examine agora todas as partes do seu corpo em que essa dor afetou sua constituição psíquica, espiritual, mental, psicológica e física. Esse fio condutor estende-se holograficamente por todas as partes do seu ser e, ao passar pelo seu corpo, atinge determinados lugares em que acaba sendo sentido como dor física. Encontre esses locais no seu corpo. Se você for sensível ao campo áurico, então, encontre-os nele. 

Ao se deparar com essa dor em qualquer nível no qual ela tenha se manifestado mais profundamente — talvez num medo, num problema de relacionamento, num distúrbio físico ou, quem sabe, na sua profissão — faça a si mesmo esta pergunta: “O que isso tem a ver com o meu anseio mais profundo? De que forma esse problema específico está associado aos meus anseios mais profundos a respeito de quem eu desejo ser, do que quero fazer com minha vida e onde quero morar?” 

A primeira coisa que você tem a fazer é curar essa dor que existe dentro do seu corpo, pois é através da dor no seu corpo e na sua vida que você vai desenvolver as capacidades pessoais de que precisa para satisfazer seus anseios, quaisquer que sejam eles. 

Descubra essa dor no seu corpo e, onde quer que ela esteja — no seu coração, na barriga ou na garganta – ponha as mãos sobre ela. Essa é a dor que você tem carregado por toda a sua vida, o terrível conjunto decrenças que encerra o mais profundo esquecimento , a sua dor maior e mais profunda. Ponha as mãos sobre ela agora e sinta a consciência que está lá e que acredita na separação. Ela é a sombra. Ela acredita que está isolada de todas as outras coisas, irremediavelmente isolada e separada. Encontre essa seus primeiros dias a sombra começar a se dissolver. 

Penetre na sombra. Acompanhe a si mesmo até as masmorras que existem dentro do Eu que precisa de cura. Não se recuse a passar pela experiência de sentir essa dor real a partir de uma perspectiva humana. Essa não é uma dor nova. Ela tem estado ali desde suas mais remotas lembranças e não é o tipo de dor que desaparece facilmente, poi é profunda e está arraigada. 

Então, quando estiver pronto, desloque sua percepção consciente para o curador que existe dentro de você. Aí está a sua sabedoria. Aí está o seu anseio e a sua luz, com os quais você veio aqui para curar a dor que está no seu corpo. 

Volte a sua atenção para a dor e sinta-a. Em seguida, volte para o anseio e sinta-o. Continue a passar de um para outro até encontrar a associação entre os dois, até conseguir “O que essa dor significa para mim? O que ela está tentando me dizer? Oual é a mensagem que ela me traz?” 

Enquanto estiver sentindo essa dor com suas mãos, a partir de uma perspectiva humana, pergunte à essência do curador o que você precisa fazer. Qual é a causa mais profunda dessa dor? Peça ajuda para curá-la. Peça curador interno que o ajude a curar aquilo que até gora você foi incapaz de curar por si mesmo. Pergunte com sinceridade e confiança e a pegunta será respondida. Faça a pergunta da forma mais específica que puder. Qual é a causa? Qual é o sistema de crenças? O que você precisa fazer na sua vida cotidiana. 

Deixe que a essência do curador interno atue através das suas mãos para curar o seu corpo. Seja um instrumento para a cura do Eu. Deixe a luz fluir através de você.

Depois que tiver recebido o máximo de informações que puder, procure entrar em contato com a realidade espiritual mais elevada que você conhece: o seu Eu superior ou os seus guias. Procure alcançar sua realidade espiritual superior e, a partir dela, resgatar as suas lembranças a respeito de quem você é. Você vai descobrir que a dor que existe dentro de você é justamente a dor para cuja cura você foi atraído até a Terra antes deter nascido, quando você era aquele maravilhoso ser espiritual. Essa é a sua verdadeira identidade. 

Portanto procura alcançar essa parte do Eu que encarnou para curar a própria dor que você traz dentro de si e que tem carregado consigo desde o nascimento. Essa é justamente a dor que você veio curar. Você optou por se encarregar dessa dor e, ao fazê-lo, optou por encarnar justamente com as melhores combinações de energia, de sabedoria e de amor para curar esse sofrimento específico. 

Você veio curar isso e está plenamente equipado para fazê-lo. E aquele maravilhoso ser espiritual que você foi antes do seu nascimento, quando você ouviu os apelos e anseios da Terra, é o seu curador interno. Você é a pessoa que, mais que qualquer outra, sabe como curar essa dor. Esse é o seu curador interno. Seja o curador que existe dentro de você e cure esse elemento comum de sofrimento que você tem carregado por toda a sua vida. Toque o seu corpo onde sente dor. 

Enquanto estiver fazendo isso, faça a sua consciência oscilar entre o curador interno e a pessoa que estiver sentindo a dor. Ao continuar a oscilar par outro, você começa a entender entre o curador que existe dentro de você e a dor que ele veio curar. Você arrancou à Terra essa dor como propósito de transformá-la. Dê a si mesmo tempo suficiente para completar esse processo. Você está integrando a dor interior, o anseio que você carrega no seu coração e o curador interno que pode curar você. 

Deixe o curador que existe dentro de você atrair essa dor e devolvera você a sua integridade. Siga de um lado para o outro oscilando entre o ser humano com uma profunda dor e o curador dotado de uma energia universal. Aproxime-os cada vez mais enquanto continua a ir de um lado para o outro, até que eles se integrem. Continue o processo até que eles estejam completamente integrados. Quando tiver certeza de que a integração se completou, eu gostaria que você ficasse em silêncio durante pelo menos uma hora. Permaneça em silêncio sente-se e faça meditação ou, simplesmente, levante-se e vá fazer uma caminhada. 

À medida que o tempo for passando, você fará todas essas coisas com mais facilidade. Depois de praticar o amor por si mesmo e de deixar os sentimentos fluírem, é uma boa ideia ver de que forma isso esta mudando a sua vida. Você pode fazer uma rápida avaliação do modo como você vem tratando a si mesmo e respondendo às questões apresentadas abaixo. Em seguida, comece a absorver energias nessas circunstâncias na sua vida. Se por ora você estiver fisicamente incapacitado de fazê-lo, arranje alguém que o ajude a planejar um modo de fazer isso depois de recuperar a saúde.


Para avaliar o modo como você cuida de si mesmo, responda às seguintes perguntas: 

Em que circunstâncias você está absorvendo energia de amor, e em que momentos percebe coisas que estão faltando? 

De que forma e quando, na sua vida, você deixou de dar a si mesmo o amor do qual você não apenas precisa, mas que também merece? 

De que modo você se mostrou negligente com a própria saúde? 

Você tem se recusado a conceder a si mesmo alguma coisa que poderia ter ou fazer, mas que parece estar sempre adiando? 

O que é que você realmente quer da vida, mas que ainda não conseguiu realizar?

Existe alguma capacidade que você sempre quis desenvolver? 

Como posso desenvolver essa capacidade agora ou, se não, depois que me restabelecer?



Canalizado por Heyoan
Fonte: Luz Emergente. Bárbara Ann Brennan

quinta-feira, 17 de outubro de 2013



Todos os dias faça afirmações positivas sobre você e sobre sua vida. Faça disso um hábito e, em pouco tempo, perceberá as mudanças.

Foto: Todos os dias faça afirmações positivas sobre você e sobre sua vida. Faça disso um hábito e, em pouco tempo, perceberá as mudanças.